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[aStro-LáBio]°² = [diáRio de boRdo]°²

o tempo de uma gaveta aberta
é o tempo de uso de uma gaveta aberta
é o tempo de uma gaveta em uso
agora fechada a gaveta guarda
o tempo para trás levou
e não volta mais: voou





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érica zíngano | francine jallageas | ícaro lira | lucas parente

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Hello everybody, como disse adoro as segundas-feiras pq aí impera em mim um sentido de sistematicidade... então entendi o ranço do lucas, concordo, mas pq não falar da palavra pelo contrário dela, pelo afeto que a 'desterritorializaçao' oferece? pq exilio pra mim é um termo muito forte e muito das decadas da ditadura... qd se escuta este termo nos nossos dias? a última vez foi que lembro foi o caso do italiano ramsnbramsb que o lula cedeu o exílio... pelo que tb entendi essa era uma "temática" que perpassaria os trabalhos... a curadoria? o primeiro número??? etc??? humm a mi me gusta a questão dos temas... de circular em volta... bem, qt as palavras desgatadas, todos temos nossas coleções, mas sem querer ser academica já sendo, mando pra vcs a citaçao de um texto que explica o trabalho teórico do derrida, em que coloca o signo num aberto frouxo, de um porvir da significação “O charme discreto da surpresa: a propósito de Heidegger e Derrida”. ROSENFIELD, Kathrin, H. In: Ética e estética. Filosofia política. Série III; n.2. Org. Denis L. Rosenfield, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001. -> sobre o siginificado frouxo das palavras no porvir/ devir do signo… “Eis o desafio heideggeriano ao qual procura responder a teoria do signo e da marca – da écriture de Jacques Derrida –, teoria esta que pensa a determinação do signo histórico no horizonte da (re)inscrição indeterminada e indeterminável de todo signo, que constitui sua margem imprevisível e aberta a um novo vir-a-ser. Nesse sentido, a teoria da escritura está, por si só, inteiramente voltada para a surpresa, uma vez que algo da marca e do traço sempre escapa da contextualização sistemática e, com isso, da determinação unívoca do sentido. Para além dos contextos delimitados, o signo está, na concepção derridiana, sempre à espera de outros possíveis enxertos e extrações que o re-inscrevem em outras constelações significantes, dando a entender outras das suas virtualidades significantes. Essa possibilidade sempre presente obriga-nos a ouvir e divisar os ecos da obra de Derrida ao permitir (mais do que ao fazer com) que os efeitos da escritura se produzam. Nesse trabalho deliberadamente ‘frouxo’, que permite combinações inusitadas de palavras e idéias, todos os firmes vetores do pensamento parecem multiplicar-se em infinitas ramificações. Com a perda de parâmetros fixos, a orientação desloca-se para a sensação subjetiva que encontra na surpresa um poderoso aliado na tarefa de reconstruir possíveis sentidos. Na obra de Derrida, não há nunca um signatário que afirme, endosse ou ensine o que devemos pensar segundo um autor ou referencial estáveis. Derrida valoriza os ecos entre os textos, os liames inevitáveis que se criam entre as próprias escrituras heterogêneas, que terminam por furar os limites dos contextos estabelecidos.” tb concordo com a julia sobre a necessidade de se organizar a revista por números, claro,,, essa é a nossa generosidade para o leitor... um pequeno caos cercado... pq no mar de informaçoes em que vivemos, nao custa nada oferecer uma boia para boiarmos em média seguridad... julia, já acho que vc podia escrever sobre essa biblioteca do seu avô, uau! (3x uau!) era isso, sobre html nao entendo realmente muitos beijos e vivas de segunda-feira

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