www.jornalvaia.com.br Um entrevista com yours truly...e fodam-se todas essas coisa, que eu tô de saco cheio... Quando eu digo "essas coisas" quero dizer as coisas sobre as quais eu falo na entrevista...deixa pra lá... eu vi, gata, maior responsa... sei que me acha um ingênuo, mas boto fé em ti. beijo, julia, Cara, eu não sei se eu me perco nas referências, ou se eu sou muito burra mesmo, mas eu acho muito difícil entender do que vocês estão falando a maior parte do tempo... vide debasse... o que me provosa profunda tristeza. mas acho que a ideia melhor que me ocorre é mostrar num texto com inúmeras referências, como não nos fazemos entender e, por medo de reconhecer isso, usamos letras demais. um texto cheio de referências que mostre o vazio das referências e, portanto, das línguas em geral. não, pensando bem, também não seria viável... como diz aquele filósofo que era coveiro, sobre o que não se pode falar, melhor calar. nossa, que ideia mais fascista... Deveria ser mais fácil...say what you mean and mean what you say. foi mal, é um texto de cronópio. como diz silvio romero sobre machado, um texto gago, cheio de vacilos, mas não é disso que a gente tá falando? se tudo for pa-pum não tem poesia... Mas eu discordo, babe. Eu acho que pode ser poesia no pá-pum....A là Bandeira..."Ploc, ploc, ploc. Saparia no brejo? Não, são três cãezinhos policiais bebendo água".