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[aStro-LáBio]°² = [diáRio de boRdo]°²

o tempo de uma gaveta aberta
é o tempo de uso de uma gaveta aberta
é o tempo de uma gaveta em uso
agora fechada a gaveta guarda
o tempo para trás levou
e não volta mais: voou





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érica zíngano | francine jallageas | ícaro lira | lucas parente

quinta-feira, 30 de julho de 2009

http://arturbarrio-trabalhos.blogspot.com/
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Confissão (3/3) postura: E/L.1 mãe, ontem eu acordei para destruir Montmartre. porque tinha de fazer, alguém tinha de fazer. porque, parece, hoje ainda há o que se destruir em Montmartre, espèce de vielle lèpre romantique, monticule scrofuleux, pourriture des siècles à laquelle on tient encore. por que? ora, parce qu’on s’y attache, tout bêtement, parce que voilà, on se dit bah.. c’est beau, quoi ! et puis comme c’est là depuis toujours, j’ sais pas, moi… ça vaut le coup d’en garder, non ? et puis on reste là, à Montmartre. assis em seus pequenos cafés ou cabarets artistiques, encantados com a auto-suficiência do seu mercado bric-à-brac, seu cemitério d’objets d’art. — t’as connu ça aussi, n’est-ce pas, maman ?
E/L.2 ces petits plaisirs hors du temps et ces grandes souffrances cubiques, non ? écoutes, je le sais bien, je me rappelle d’il y a quelques années, quand t’as connu toi aussi Santa Teresa, as suas casinhas, seus jardins, seus pássaros, suas aventuras sentimentais. e todo esse fumier qu’on tente, ensemble et il y a un siècle déjà, de faire la prise. et qui résiste mieux que la Bastille et toute la longue et belle histoire de la monarchie des dauphins et dauphines. por que? ora, parce qu’on s’y attache, voilà pourquoi, aux chaises, à l’histoire, porque toda a gente senta, nos cafés. e fuma, e come e bate fotos. de Montmartre. à Montmartre. mas você me disse há pouco tempo acorda,
E/L.2 ces petits plaisirs hors du temps et ces grandes souffrances cubiques, non ? écoutes, je le sais bien, je me rappelle d’il y a quelques années, quand t’as connu toi aussi Santa Teresa, as suas casinhas, seus jardins, seus pássaros, suas aventuras sentimentais. e todo esse fumier qu’on tente, ensemble et il y a un siècle déjà, de faire la prise. et qui résiste mieux que la Bastille et toute la longue et belle histoire de la monarchie des dauphins et dauphines. por que? ora, parce qu’on s’y attache, voilà pourquoi, aux chaises, à l’histoire, porque toda a gente senta, nos cafés. e fuma, e come e bate fotos. de Montmartre. à Montmartre. mas você me disse há pouco tempo acorda,
21.7.09 O Coro Às vezes gostaria de matá-lo, apesar de ele já estar morto. Apagar qualquer lembrança da sua existência. Não queria queimar fotos e rasgar cartas, queria que não houvessem coisas para rasgar e queimar. "Como se nada tivesse acontecido". As pessoas estúpidas falam, palavras entre soluços em funeirais, sobre superar. Sobre transpor. Não existe ninguém estúpido o bastante para falar sobre esquecer. Não acredito que melhore, ou mesmo que a natureza da dor mude. É como uma doença crônica, você aprende a viver com ela. Um peso, um saco de tijolos que é remanejado de um ombro para o outro. Ninguém se cura, ninguém supera - você simplesmente cria mecanismos de sobrevivência durante o dia que somem durante a noite quando a escuridão não pode negar a morte. A morte não perdoa ninguém, nós tão pouco perdoamos quem morre. E ninguém esquece de porra nenhuma. Fazem seis anos que o meu irmão morreu. A família reunida era absolutamente deprimente. A sombra densa da sua ausência era mais real e sólida que as paredes que continham os vivos. A sombra dos mortos tem um som, arfa e suspira como o mar na praia. Eu tenho certeza que, ao levar uma concha ao ouvido, ouço o lamento de todos os mortos desde o primeiro homem, sem vozes individuais, um coro único que sempre esteve lá, mas que eu só passei a escutar depois que o meu irmão morreu - o meu irmão, agora mais um harmônico tinindo no coro das almas, amplificado por mil sempre que a parentada triste se reuni. Meus pais são pessoas devastadas, os longos sulcos sob os olhos da minha mãe talvez sejam tão profundos quanto a cova onde deitaram seu filho. A dor deles, tão grave e inconsolável, constragia a nossa, que deveria, por uma convenção social, ter uma graduação mais branda. No pódio do luto minha mãe ocupava o primeiro lugar inquestionável, meu pai levava a prata e eu e meu irmão dividíamos o terceiro degrau. Minha mãe exibia seu troféu frequentemente. "Eu, que já enterrei um filho,...." "Quem nunca enterrou um filho não sabe..." "Desde que meu filho morreu..." Era como se ela agora fizesse parte de uma nova estirpe, de uma raça de pessoas amargas que realmente conhecem o sofrimento, que podem falar dele com propriedade, como se ela tivesse tirado um PhD na escrotidão da vida. Ela poderia comparar a sua miséria pessoal com a de qualquer refugiado órfão de Serra Leoa. "Você perdeu uma perna numa mina terrestre?" "Você foi estuprada por um monte de estivadores?" "Você tem AIDS?" "Foda-se. Eu enterrei um filho." (Sempre estranhei esta locação tão usada, "enterrar um filho", como se ela própria houvesse cavado a cova e a coberto, como se ainda tivesse terra sob as unhas. Acho que talvez seja uma dessas coisas que são ditas pelo seu efeito dramático. Como se precisasse.) Meu pai, vivendo com uma mulher que carregava o luto com algo próximo do orgulho, tinha vergonha e culpa de sentir qualquer titica de alegria. E assim era a vida deles, um longo exame no qual pegavam, mediam e estudavam a sua desgraça sob diversas luzes e condições. A família reunida, pois. É natal. Meu irmão teve o mal gosto de morrer perto do natal e o vulto deste evento se estende, de fade in à fade out, por todo o escroto mês de dezembro. Mesmo se não tivesse morrido em dezembro, tivesse morrido em julho, a ausência dele à mesa seria o bastante para tornar o natal deprimente. Talvez não tão deprimente. Como eu já disse, a junção deste pequeno regimento de pessoas ao qual ele pertencia exacerba a ausência. As reuniões de família são todas deprimentes. Alguém sempre chora. Depois do almoço fui a praia, eu e meu irmão vivo. Eu fui ouvir o coro dos mortos, o que sempre me acalma, meu irmão foi fugir da nossa família deprimente. Sentados no calçadão, sob o sol infernal de dezembro, abrimos nossas cervejas. Vi um gringo gordo e solitário, o mais branco que eu já vi, reluzir sob o sol tropical. Este seria um dia, pelo mar e pelo sol, em que a praia estaria apinhada de gringos como ele (porém nenhum tão branco), apinhada de famílias grandes e centenas de ambulantes estridentes, que anunciam, aos berros, mate, abacaxi, protetor solar, tatuagens de hena, picolés, tudo que eles vendem muito mais caro para os gringos. Mas hoje é natal. A praia está quase vazia e eu consigo ouvir o unísono perfeito dos mortos. Talvez este seja o barulho mais antigo do mundo.
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(sem assunto) Caixa de entrada Marcar com estrela nadezhda plevitskya 30 de julho de 2009 04:48 Para: ícaro lira Responder | Responder a todos | Encaminhar | Imprimir | Excluir | Mostrar original icaro -- nadezhda
. . 30.6.09 carta de amor nunca ter recebido uma carta de amor carregar consigo olhos aflitos e mãos que escorregam pela folha impossível não dizer o que lhe foge dos lábios embaralhado em letras a tinta preta escrevendo atrás do envelope seu próprio endereço
. . Sexta-feira, 10 de Julho de 2009 (festas) Nunca olhei tanto pro chão. Conheço agora as menores minúcias dos meus pés das unhas das veias e os cantos das pedras formosas enfiadas na terra com violência de-qualquer-maneira. Conheço as curvas de desde o meu pescoço até o último dos joelhos de um ângulo ininincaptável à tecnologia: impede-lhe o meu organismo. Se me injetassem câmeras nos olhos não registrariam ainda a confusão dos lados simultâneos do nariz o incômodo dos cílios cansados e seriam incapazes de encherem-se d'água com um paralelo particularmente bonito do mar: os olhos são a insígnia do particular. As almas não se comunicam em bandeira, as almas perpassam distâncias é em suma o mesmo mistério dos corpos; as câmeras perpassam distâncias, os dicionários também e ainda as canetas. Gostaria de demonstrar mas paratii não exige demonstrações, nem o rio de janeiro, nem o zâmbia nem o banheiro da lanchonete estrambólica mas em paratii estou na praia palmeiras selvagens; o castelo na praia a fugitiva na praia (Ian McEwan) na praia (Quem é esse não sei nem de onde é nem o que tem feito N' cinza das horas C'A cinza das horas A fome, angústia, infância, memórias, sonhos e reflexões.) conhecimento específico atestado Cidades invisíveis na praia à leste do éden. O sol é para todos o inominável é para todos Suave é a noite na praia, filosofando pornografia O cosmos eu cosmos
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JABLONSKI

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Lia Perjovschi,
Body Mind Map, 2006,
digital print enlargement of variable size
after original A4 ink drawing_collage
Detail of Knowledge Museum, 1999
present Courtesy the artist
and Kunstmuseum Lichtenstein.
tenho
sertesa.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

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" de Michelle Ludvichak

http://imagina-som.blogspot.com/

. eu: --- ele: tá rindo do que? 15:56 d'eu ouvindo azul da cor do mar? tim maia 1971 eu: isso! _________ le uma coisa q me atormenta desde essa manha? 15:59 te enviei via e-mail ele: to vendo 16:00 o que é isso um esboço? alô putz meu bate-papo tá com problemas eu: acordei com isso pensado para um ensaio jura? 16:01 essas relações deu pra sacar as relações entre as obras e stockhausen ? tá dando pra escrever-ler? aqui no gtalk? 16:02 ele: eu perguntei se é um esboço prum texto eu: isso ele: recebo mensagens em vermelho dizendo que voce nao recebe cara voce conhece james ballard eu: não ele: eu acho que as maiores obras de arte americanas sao mesmo essas 16:03 a bomba atomica o assassinato do kennedy a chegada na lua e o trade center agora o ballard faz uma analise sexual do assassinato do kennedy e se tivesse vivo ia falar que o trade center é o maior orgasmo e é mermo... eu fiquei arrepiado quando vi na tv 16:04 tava morando em londres esse ultrapassar o limite toda uma coisa com relação a sade-bataille... uma guerra cirurgica as imagens amadoras (kennedy) e as imagens-maquina (chegada na lua): ambas mortíferas 16:05 eu: saquei, mas entende, estou achando que só podemos ver essas tragédias históricas envolvendo mortes como arte porque se construiu uma certa perspectiva para isso e obras cujo ponto final foram os suicídios de seus autores vem corroborar-instaurar essa perspectiva de ve-las como arte 16:06 ele: pode ser, mas por outro lado é todo um mecanismo norte-americano de transformar a guerra em algo estético e cirúrgico 16:07 b;afbakjhbfdf to chegando em casa eu: pode crer ele esses caras que andam de tanque 16:08 voce imagina o que é prum americano andar de tanque é estar num video-game e cinema hoje em dia é igual que video-game hahha ouvindo seek and destroy seja do metallica ou do the stooges e matando a vera mas nao falo nada escreve voce 16:09 eu: essencial vc falar isso! toda estética de guerra sim como não ? 16:10 ele: as cameras amadoras e as cameras máquina. a guerra ou é amadora ou é maquina, hoje a gente vive entre as mini-dv e as cameras de vigilancia... é doido isso... tudo tendo se desenvolvido com a tecnologia da guerra o 16 mm se nao me engano se expandiu com a segunda guerra mesmo eu: cara, e aí, fiquei horas no photoshop tramando aquela imagem que enviei e tu nem palavra! 16:11 ele: da mão eu gosto
mas nunca tanto de carne, pra ser sincero, 
mas achei super-sintese, com os mapas da érica-glossario 16:12 eu: beibe, é mão e tinta ele: eu sei hahahahahahahaha eu: 0 de carne ele: hahahahahahaha hahaha hahaha eu: para realsar as linhas e se remete a carne é só uma questão de paleta de cores 16:13 se mudamos pra azul por ex ele: I know eu: :p ele: nao precisa me matar por isso e nem eu a voce meu deus, ja existe emoticon no bate-papo do gmail... 16:14 eu: é so vc apertar dois pontos e p e seu amigo recebe uma bela língua ele: :P mmm mas sintese, babe 16:15 acho que andamos meio bem conversando érica eu e tu acho que o mapa da erica, o mapa pangeia azul... as letras na frente... eu posso te dizer que eu ando muito tecnologico, com uma estetica muito limpa eu: mas e a coisa do stockhausen, puta que pariu to obsessiva! e tudo começou com sylvia plath e depois a sarah kane ele: tenho problemas e medo quanto a isso cara acho lindo eu: ah saquei, achou barroca a mão 16:16 ele: acho que me da vontade de escrever sobre isso tb (outro ponto de vista total), mas lindo! cara eu: eu sou do rococo ele: barroca, talvez hahaha eu to muito azul cobalto camera de vigilancia eu: juro, tenho que me controlar ele: me dá teu endereço! eu: voltou! nunca foi ele: eu sei eu: /mas voltou ele: mmm cara to me mudando sexta pro centro eu: vc inventou isso pra mim? 16:18 essa ficção sampa? ele: eu nao fala sério eu: daí vai ficar quanto tempo? ele: sei lá de tempo vou pro centro 16:19 eu: é pq ia te pedir teu end tbm ô cara de melão ele: te passo o endereço quando tiver, melancia eu: mas acho que vc ta meio sem end 16:20 ele: cara vou nessa eu: vou mandar um cartão bem barrroco... .

terça-feira, 28 de julho de 2009

. bez
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. ouvindo jimi hendrix, essa sim a salvação... monstruosidade teleguiada ilha de wight, babe, rolling stone! caramba... !!! sim! temos que discutir, ter brainstorms via net pra chegarmos afiados que nem cola e com um UAU pro webdesigner (seja ele nonoar ou brother julio ou ambos). érica, me lembrei do círculo do duchamp, com as palavras girando... hipnose devir... e ao mesmo tempo um tanto quanto bem comportado, saca? não tão caótico. porque acho que a gente tem que ser giratório aleatória análise combinatória, mas ao mesmo tempo um mapa, né?, um mapa é algo que organiza, com o glossário, mas um mapa errante, que se faz à medida do caminho - o periscópio se ajustando à realidade e não vice-versa! de fato os mapas das pessoas não se juntam são lugares dos autores, não? se a página inicial não possui globo mas possui um mapa esse mapa é como? qual recorte? qual escala? qual colorido? meninos (a), voltem a ver o pocket é muito ideiudo! globo... sim, globo cansa... mas amo globos, tinha um no meu quarto, adoro, porque gira! mas sim, pode ser mais "cartográfico", desenhado em cima, mais na mãe, mais "usado" por viajantes... riscado. isso com vocês... eu pra desenho e photoshop sou o fim... ô tb não sei como vcs estão pensando em trabalhar essas músicas play-lists? cara, eu acho que a gente tem que ter um ruído inicial, um "moto-contínuo" que seja o ruído da "terra máquina", como geradores de energia eólica (que vemos de longe e pensamos silenciosos, mas não), alguma música concreta industrial que dê um clima pras palavras giratórias e pros pontos brilhantes do mapa. palpite. e depois, quando entramos, acho que a playlist (sim!) tem que passar de uma musica BOOM pra outra, porque se dependermos de uirá iuri e compania teremos 20 minutos de músicas cheias de loops... e acho que a musica tem que mudar de acordo com o texto também... como quando entramos no mundo da flávia ouvimos o mundo da flávia, etc... sem falar na possibilidade de uma pagina com a playlist, o nome dos autores, a possibildade de baixar as musicas pra escutá-las inteiras... e simplesmente um PAUSE, porque detesto sites como o da bailarina vermelha que não me deixa dizer CHEGA, quero ouvir o que quiser... aquela velha história: os artistas são sádicos porque fazem da liberdade de escolha deles o destino do espectador... assim que, não, deixemos o espectador também ser sádico, querendo ouvir pagode enquanto lê o nosso site (não?). como vocês estão pensando em juntar os mapas? como 'juntar os mapas? é para juntar os mapas? de acordo com as colagens do ícaro, e com mil coisas que pensamos em comum, sempre tivemos vontade (principalmente ele e manú) de realizar colagens de mapas. daí rolou, com a revista, a idéia de uma grande colagem de mapas dos lugares de onde vem ou vão os autores, formando uma imagem, assim, do coletivo. ia ser LINDO! daí quando as pessoas mandaram os mapas, a gente logo viu que o legal é a DIFERENÇA, mas ainda assim poderiamos realizar uma colagem! duas coisas diferentes... os mapas auto-retratos e os mapas coletivo. saca? a ver... mas o que é legal é pensar o que é a número 1, deriva ok e a número 2? mudamos a estrutura, é a mesma estrutura? uma estrutura de sempre? andei pensando nisso também... acho que a estrutura do glossário e dos mapas pode permanecer a mesma. na verdade... o "mapa" do numero dois pode alterar de acordo com o tema... virando um gramado, por exemplo, com objetos dispersos nele... que são os links-trabalhos-pessoas, ou, se o tema da proxima vez é cidade, por exemplo (nao acho que vai ser e nem que deveria ser, porque esse tema já tá nessa de agora, enfim), podemos ter ao invés de um mapa... ruas ... prédios... endereços... que sao mapas também, saca? falo de uma grande estrutura inicial que pode se repetir: mapa (geografia, representação) + glossário (geometria, sistematização). saca? mas fico com essa dúvida o nome é mesmo r e v i s t a? eu pra ser sincero assim direto tenho mais vontade de outro nome... não sei qual, não sei porque, pero oui. LECA amei o filme que postou no blog... me lembrei de uma idéia que tenho (aaaah!) de filmar os gringos aqui pra fazer um filme - mas muito diferente. eu queria filmar travellings, lentos, de pessoas esperando, pessoas tomando banho de sol no parque guell, gringos branquelos nas ramblas, nos ônibus, mas como que sedados, cansados, deslocados, como se só quisessem voltar pra contar a viagem (o melhor pra eles e às vezes pra mim é planejar e depois contar...), um filme que seria inspirado no d'est da chantal akerman, que é de 2 horas com pessoas esperando e esperando, em estações de trem, pontos de onibus... no leste europeu, justo depois da queda de berlin - filme é fooooda, com toda uma sensação de queda no vazio depois do fim da URSS. enfim... travellings... mas sim, amei o filme e fiquei curioso de ver o outro que ela falou que você falou. adoro os defeitos de fabricação, a ironia do filme, o corte pra musica do final no meio do metrô... o metrô... a aceleração e nem é muita e nem pouca... a sensaçãod e turbulência desse lado de cá... a grana voando, e a volta... bailarinas na lagoa... cisnes? beijo!
gente que coisa linda francine esse pocket meu deus lindo e ela resolve de uma forma linda a divisão de trabalhos fotos imagens etc... só pelas cores como legenda de um mapa mesmo... lindo essa seria uma saída ok tb, de criar uma legenda símbolo pras intervenções e não é globo é todo em papel lindooooo oh, tb é em flash, vcs viram como o flash é né, ele sobrepõe-se à imagen fixa mapa etc e com aquele X lá é só fechar e voltar essa sobreposição pode ser em tela cheia como a dela ou não (acho flash chique...) não sei se é revista mas chamo assim pq foi assim... não sei pensei em termos práticos sei lá viram esse círculo da mira poderia ser como cada vez que voltar as coisas estarem mexidas trocadas não sei... esse movimento na tela inicial... (é uma sugestão...) que tal pedirmos uma palavra pra cada participante, ou 3 palavras ou NÃO pedimos mais nada e a partir dos trabalhos de cada um selecionamos 3 para fazer dele o glossário http://mirandajuly.com/ como ela que pede uma palavra gosto da idéia de glosário incorporar o sumário da revista (parecem aquelas nuvens de tags...) e do clique etc... e o mapa estar por trás disso... e qd o visitante clicar num trabalho se acendesse uma luz do ponto do trabalho... no mapa como pano de fundo de tudo... (uma mapa único ou um mapa múltiplo, mapa do corpo mapa do mundo mapa da floresta) ou as luzes já estarem sempre lá acesas ao lado das palavras... sobre os lugares de onde foram feitas como o mapa pocket é isso estou aqui tabajando aiai besos ez ps. essa é uma sugestão, acho legal comparar e acrescentar sugestões e analisar possibilidades juntos mesmo estando distantes... até chegarmos numa idéia/visualidade/revista que todos achem UAU!! YUHUUUU
eu entendo totalmente o pânico do globo, embora eu pense num globo a la Mafalda/Quino ou me inspire naquele Mundi do http://www.pocketfilmsfortravelers.com/ mas gente eu fiquei foi com outra pulga que não essa a gente vai ser r e v i s t a mesmo? gosto da brincadeira com as fontes ou a colagem das letrinhas super 80 que ez sugere mas fico com essa dúvida o nome é mesmo r e v i s t a? adoro a proposta da luneta totalmente temos que desestabilizar a re VISTA, ainda que essa idéia parta já do nome r e v i s t a a luneta na cabeça se segura seja nosso nome qual for e não me oponho sermos mesmo r e v i s ta mas se esse nome que era provisório tornou-se mesmo nosso nome é que me ficou embaçado... sobre o site: a gente vai conversar com quem afinal? com irmão Lucas / com Brothers nonoar o glossário é mesmo a salvação praquele dilema que estávamos, eu e í em torno de como subdividir as seções da revista sou do palpite que o glossário já é ponto pacífico de fato os mapas das pessoas não se juntam são lugares dos autores, não? se a página inicial não possui globo mas possui um mapa esse mapa é como? qual recorte? qual escala? qual colorido? meninos (a), voltem a ver o pocket é muito ideiudo! LUCAS e ÍCARO: a Leca mandou material in process, se vcs puderem dar uma sacada la no blog da gente onde ela postou vai ser incrível, nunca me sinto a vontade pra responder por nós três, sobretudo se nem os escutei vcs a respeito do assunto besos besos
. . gente eu li a conversa no bolo do blog eu não tinha nenhuma idéia prática mas acho que não gosto do globo por mais que a terra seja redonda e os mapas sejam planos eu não gosto me lembra a wikipedia http://www.wikipedia.org/ não sei mas achei bonita as linhas traços dos mapas/fotos apesar de redondo ser o aleph apesar de transparente ser bonito... gosto do glossário na capa site entre as palavras alguma que realce r e V i s T a e tudo depende né - trabalhar fontes! pq se for html é uma coisa e se for flash é outra pq digo flash dá pra trabalhar sobreposição sem desaparecer o fundo se entrarmos e morrermos de nos perdermos (apesar que perder-se é devir da deriva, mas mesmo assim queremos passar info... e construir conhecimento...) apesar de que sempre pode existir na página uma seta de COME back <- meia volta volver e se a revista for puro fragmento e loucura que cada letra leva a gente pra um devaneio? r E v I s T a cada letra abre espaço pra uma loucura... ô tb não sei como vcs estão pensando em trabalhar essas músicas play-lists? (de repente as músicas são muito grandes... talvez usar seg, e corte, bum outra música da play list...tipo a radio da last fm...) mas de repente trabalhar com o circular/ caleidoscópio e não com o globo em si... todo mundo vai sacar que a terra é redonda segue uma imagem de 2 círculos uma foi feita pelo beckett prum negócio pro joyce e outra da mira (que junto com o almicar revolucionaram as letras brasileiras) acho que a re VISTA tem que mexer com a vista como uma luneta mágica, foca desfoca poderia ser pensado assim algo, entre velar e desvelar revelar focar desfocar embaralha as letras mexidas nas idas e vindas REver acho bem legal a dinâmica do movimento proposta pelo lucas mas não no globo jogo de lentes sabe imagem de olho mágico, esse arrendondado? ou jogo de quentes e frios mas o grande esquema é como unir os conceitos revista deriva artistas trabalhos como mostrar tudo de um jeito legal ô mando tb umas imagens meio doidas do jogo do GO que o deleuze fala.... é meio conceitualzão mas sei lá né é imagem tb imagem puxa imagem puxa idéia dinâmica... não sei como vocês estão pensando em juntar os mapas? como 'juntar os mapas? é para juntar os mapas? o que acho legal dos mapas é justamente a personalização cada um um mundo um mapa mesmo que sejam de um mesmo lugar um lugar é completamente diferente dependendo do ponto de vista... isso é legal, (no meu ponto de vista) mas o que é legal é pensar o que é a número 1, deriva ok e a número 2? mudamos a estrutura, é a mesma estrutura? uma estrutura de sempre? uau eu sei que são muitas perguntas mas é uma primeira conversa sobre isso que participo beijos ez

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