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[aStro-LáBio]°² = [diáRio de boRdo]°²

o tempo de uma gaveta aberta
é o tempo de uso de uma gaveta aberta
é o tempo de uma gaveta em uso
agora fechada a gaveta guarda
o tempo para trás levou
e não volta mais: voou





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érica zíngano | francine jallageas | ícaro lira | lucas parente

terça-feira, 30 de junho de 2009

querida "sempre estamos na eminência da partida, ou partimos de fato. O que nos faz querer partir? como é estar aqui, como é estar acolá, tendo o aqui no imaginário?" qual é o limite!? sim, acho que é nossa a instigação poética que se relaciona com essa idéia de desterritório de que fala o mil platos, rio de janeiro.são paulo,bourges,fortaleza... e as fotos skipe tbm, foto-skype.filme-skipe.filme-retrato como um espelho um feddback. "Espécie de cinema não reproduzível, ao invés de registrar, matar, congelar, intensifica a fugacididade do instante. Há toda uma estranheza inevitável, uma agonia e impossibilidade de comunicação. Toda interatividade é criadora de limites. O telefone não deixa a gente se ver. O skype não deixa a gente se tocar." muito antes de a televisão ser a janela por onde se ver o mundo, a janela era a moldura desse novo regime visual.de olhar e ser olhado. a rua!que é a rua? o carioca vive a janela. as colagens tbm pq são feitas com fragmentos desse discurso e-mails,cartas,fotos,papeis que fortaleza. emitiu - recebeu,trocou nessa distância,vertigem, errância querer perder-se,de ter prazer nisso ,de aceitar ser estrangeiro,desenraizado e isolado. perder-se em são paulo é vertiginoso.é como imergir-se na vertigem em si mesma. ---imobilidade doméstica,hipervelocidade noturna e o flaneur. perder-se de tempo perder-se para si encontrar? partir por partir pelo percurso-processo sem um ponto porto final.

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