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[aStro-LáBio]°² = [diáRio de boRdo]°²

o tempo de uma gaveta aberta
é o tempo de uso de uma gaveta aberta
é o tempo de uma gaveta em uso
agora fechada a gaveta guarda
o tempo para trás levou
e não volta mais: voou





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érica zíngano | francine jallageas | ícaro lira | lucas parente

domingo, 28 de junho de 2009

um encontro noturno, como no sabá das bruxas friulanas... opa! pô, a gente já tem até uma diana entre nós! ê, di, vai guiar a galera? quero conhecer o hômi, hein... o chifrudo... rumar para botafogo no lombo de um cervo, voando é claro. júlia anti-intelectual!? a mulé lê pra caralho! pra cima de moi... anti-acadêmico, yo soy! sem pudor de ser anti, como bom filho de 22. anti-anti talvez, traindo 22. sou mesmo. acho um saco, uma morte aquele enquadramento todo, aquele acordo de cavalheiros. blá-blá-blá oui oui oh que interessante sim. mestrandos com cara de sem sangue (o lucas não, nem miss zingano, nem eu, quando for, nem ninguém daqui) o problema é o acadêmico-proficuo-pseudo-intelectual... tem tanta gente tão bem sucedida academicamente, ao mesmo tempo tão porta... porque uma coisa é uma coisa e outra é outra... você pode ser um especialista no ritual acadêmico e não pensar nem uma tiquinha de nada, disso não tenho dúvida. mas o problema não pode ser colocado a priori, é claro, tipo: o sujeito é doutorando, então é careta. não! intelectual é legal, pô... porque acredito piamente que o conhecimento serve pra deixar a gente cada vez mais simples, mais tolerante, compreensivo, enfim, inteligente, no sentido mais bacana da palavra, o sentido literário mesmo, porque literatura requer conhecimento de vida, nada específico, é uma inteligência não domesticada. o sujeito que fala de foucault como se portasse uma bolsa da victor hugo não entendeu absolutamente nada de nada de neca... o sujeito que lê foucault pra se distiguir da massa... enquanto o barato é justamente o contrário, abolir tabus, mistura ontológica, porque o mundo é assim, o ser das coisas não é estanque, nenhuma ilha é uma ilha, nem a de edição (sic) ouça britney spears, preste atenção nas suas letras, pode ser que isso te ensine mais sobre nosso mundo do que trinta e cinco textos de sociologia (cê também não precisa virar fansoca-de-poster-no armário da britney, né, não leve tudo tão a sério) é claro que se tem que tomar cuidado com essa coisa de ser anti, porque o sujeito pode ficar chato pra chuchu, insosso como chuchu, querendo demarcar negativamente (o que dá no mesmo) os limites estritos de sua psiquê. o barato é o que a camila disse naquele texto super-bacana: territorializar-desterritorializar-reterritorializar, trair o traidor, sei lá... enxergar as fissuras dentro das instituições, participar delas moleculando, buscando sempre o latu-sensu, sem fugir do stricto sensu... para, fernando! foi mal galera, não consigo pragmatizar... vamo tentar: depois das dez posso sempre (horário de trabalho lerê-lerê: 15:30 às 21:30) bjs mil

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