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[aStro-LáBio]°² = [diáRio de boRdo]°²

o tempo de uma gaveta aberta
é o tempo de uso de uma gaveta aberta
é o tempo de uma gaveta em uso
agora fechada a gaveta guarda
o tempo para trás levou
e não volta mais: voou





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érica zíngano | francine jallageas | ícaro lira | lucas parente

quinta-feira, 25 de junho de 2009

copia e cola. a quanta andamos.. escrever um texto sobre a questao do exilio-errancia-deslocamento- desterritorialização-desmundo. mas por enquanto devemos pensar num projeto paralelamente e unidos. portanto, uma proposta: já que vamos escrever um pequeno editorial coletivo, penso que poderiamos desenvolver alguns pontos e com isso já temos uma base tanto para o editorial quanto para o projeto. uma coisa é o mapa do site geral da revista, e outra coisa é o modo como esse mapa vai ser ocupado pelo primeiro número-errar-exilar, d’accord? bom, dito isso, entra o texto do lucas sobre exílio-errância, que como eu estou entendendo precisa ser pensado e ser construído de modo a compreender dois momentos, um primeiro seria o momento da proposta-convite-provacação, cada caso é um caso, para todas as pessoas que vão colaborar pra esse número, o texto talvez pudesse desenvolver um pouco e apresentar o tema, para que as pessoas mandem seus trabalhos, sejam trabalhos seleciondos previamente por lucas, sejam trabalhos ainda inexistentes e nascidos a partir da própria provocação-convite. e um segundo momento, onde luquitas, como curador, cola, costura, estabelece relações, distâncias, sobreposições, enfim, mil coisas, desse material que chegou pra luquitas, pra revista. e acho que o que seguiria pra revista (publicado) seria um texto do curador, que contenha esses dois momentos, quer seja mais deliberadamente expresso, um modelo de texto onde o processo aparece, quer um texto mais sintético e resumo da ópera, balanço da bossa. uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa. ou seja, a gente tem que escrever uma lance que é puro prazer nosso pra publicar no editorial geral da revista e a gente tem que escrever um outro lance todo no suingue da malícia desse povo desse brasilzão que é pra concorrer a uma grana. segundo sugeriu o andrei e ícaro acho que concordou, botando o site no ar, tudo fica mais fácil, e nesse caso, esse texto pra conseguir grana não seria pra esse primeiro momento, ou seja, precisamos nos decidir sobre nossas formas de como batalhar a revista. a gente tem que conseguir ter uma visada mais panorâmica da revista e conseguir minimamente vislumbrar os futuros números da revista, ou pelo menos o segundo número. daí entra mais uma das necessidade de constituição desse portifólio coletivo, afinal a gente precisa saber da produção da galera, aliás a confusão que houve portifólio-boneco, foi porque o portifólio tbm serviu de boneco pra mostrarmos pros gajos da nonoar e tbm pra esboçarmos aquele esqueleto de seções. eu tenho a impressão que um tema de curadoria pode girar em torno das noções de identidade-subjetividade, se lhes apraz, é claro. é curioso como uma palavra se liga à outra e assim um tema tem mesmo que ser discutido pelo curador, antes de mais nada, pela pura riqueza da discussão. luquinhas está sendo o primeiro a sofrer isso, mas acho que sempre teremos que propor ao curador colocar de qual perspectiva ele entende o que está propondo e ao mesmo tempo manter-se em diálogo com as demais perspectivas que rolarem. por ex. essa coisa da errância, pra mim, se liga muito ao benjamin e ao baudelaire, à flannerie, já a idéia de exílio, gosto de pensá-la em diálogo com o Barthes de Como viver só. Mas isso é uma coisa que deverá estar presente no meu trabalho a ser remetido ao curador, embora, nesse caso especificamente, luquis já tenha solicitado o meu trabalho a constar na revis, o poema do taxi do armênio, coisa que acho um barato. produzir um hipertexto que dissolve e potencializa ao mesmo tempo o conteúdo da revista. 1 - falar da questão de sermos "multi", transdisciplinaridade. 2 - as tecnologias de comunicação e o hipertexto. os mil links. 3 - a nossa ênfase numa espécie de teoria imagética da comunicação. 4 - a questão do cinema e da poesia como grande linha que nos une. 5 - individualidades X coletivo, um sistema criador. uma manhã linda pode ser o signo de uma noite pesada.

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