Tchanã! Demorei, mas cheguei...
Di, a multifoco é aberta, mas o Dau vai ter um selo lá, e tá pra ser. Gosto da idéia de máquina de guerra (foi mal Lux, cito o Zé do Caixão-Greta Garbo: Gilles Deleuze). Guerrilha mesmo, grupo de pivetes, Capitães de Areia, Take your time, man! O que faz diferença no Dau ter um selo lá é que há a possibilidade de uma forrrrcinha no caso de publicação em celulose e regular. Quando falei com o Í, era só projeto, mas o Dau adorou a proposta. Pelo visto ele anda amaciando o editor com grana da UFRJ... (nada excuso, gente, jornada Machado de Assis, enfim). Um livro seria lindo, um casamento coletivo, como Miss Sir fez com Natércia, um livro lindo. Mas um livro não é uma revista. Aí entra a máquina de guerra regada a reflexão coletiva. Um livro tende a ser mais coeso, acho. A gente pode, inclusive, realizar eventos, criar toda uma situação mesmo. Mas uma vez o Dau: ele tem um apartamento abandonado em Santa Teresa e achou legal a idéia (me adiantei um pouco). Me disponho a tocar eventos e intermediar com Dau-Multifoco. Aliás, não sabia que o Dau tá na Wiki, muito chique isso. Mas um livro não é um site, que não é um blog. Tudo bem, entre esses dois a gente opta, mas porque não realizar um complexo arquitetônico? A tradição, o livro, a raiz, ao lado do interrrrrnético, do flutuante, obra aberta. Pode ser que haja questões mais de base, mas é fetiche mesmo: adoro livro. Os Neo-viscerrealistas, enfim.
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