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o tempo de uma gaveta aberta
é o tempo de uso de uma gaveta aberta
é o tempo de uma gaveta em uso
agora fechada a gaveta guarda
o tempo para trás levou
e não volta mais: voou





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érica zíngano | francine jallageas | ícaro lira | lucas parente

domingo, 2 de maio de 2010

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estou
caminhando
avenida imenso leito de escuridão, um horizonte que me dá ganas religiosas;
navegando a perpétua neblina que acarinha os topos da selva, animal secreto na madrugada dos povos;
transformando os olhos para o tiro perfeito, mira da desinibida
na mão pousada trêmula sobre a pele podre da tartaruga,
na abertura expressa genital cristalina das ruas largas como poderosas porcelanas,
na avenida que vai ao largo ao fundo da cidade e pronto despedaça em alturas distintas,
em viadutos e mergulhões, como tomada de assalto,
em panorâmicas quase insuportáveis
como as obsessões que nos atravessam as idéias como marés de automóveis,
como almas enlaçadas devoro os tempos vazios, sim, minha boca é suficientemente larga,
sim, pode enfiar a mão na minha goela, eu não vomito, não, sim, eu quero muito
isso de estar se sempre assim louca de paixão:
mira, quantos medos semelhantes ¡mira
sem medo
mira!
o escuro baço esconde meteoros
e por cá não há nada suficiente mente nada: o mínimo é demasiado muito, um mundo
surge do hiato mudo em tudo a todo minuto
a qualquer instante
adentrar galerias y catedrales para fugir da condição
bajo el cielo de la libertad
de que expandir é massacrar, de que as transversais levam a passagens ainda mais largas, de transmissões incompletas de novas verdades
de que antes que se possa contar da conquista haverão outras hecatombes:
a humanidade e eu
atingimos agora, já, o ápice de nossa experiência,
palavra que não constrange:
permanecemos na chuva perpetrando mutações:
brindemos a isso, fumemos às ruas inventadas por covardia, bebamos junto do fogo,
adversário único da concretude das vias
pesadas no esplendor de propagandas destruídas pelo governo
de placas que apontam igualmente aos quatro cantos
oceânicos arrastando magneticamente
meu corpo ao corte de uma primeira viagem.


Estou
Caminhando
Leiter imenso Escuridão Avenue, UM horizonte que me faz religiosas;
navegar acarinha neblina perpétua dá moles animal da selva dois Povos sou nd secreto;
Olhos para transformar ou foto que Perfeito, desinibida da aparência
Mão nd pousada tremer em uma tira de pus da Tartaruga
Expressa a abertura genital das Ruas nd cristalino muito poderoso como a China,
NA longa avenida vai Cidade da AO e AO Fundo em breve quebrar alturas diferentes,
Viadutos e em Mergulho, como tomada de Assalto,
Panorâmica insuportáveis Quase em
Como obcecado como atravessam Idéias como o arenito de Automóveis,
excluindo as suas almas devoradas como você tempos Vazio, sim, Minha boca É o tempo suficiente
sim, uma ameixa Mão NA Minha ENFI Goel, vômitos Não eu, não, sim, Eu Quero Muito
O assento é sempre assim louca isso de Paixão:
olha, olha semelhantes Quanto Medes
sem medo
olha!
baco meteoros Escuro ou oculta
e per capita Não HÁ suficiente mente mundo nada, nada, ou pelo menos demasiado É Muito, hum
fazer diferença surge toda a gente a muda a cada minuto
Qualquer minuto de
penetrar no galerias e catedrais para dar Condição Fugir
sob o céu de liberdade
para expandir e massacre, que, como transversais levam um longo Passagens Mais Ainda transmissível de verdades incompletas Novas
que antes de terem dado conquista haverão hecatombs Possa Outras:
a Humanidade e eu
ATINGIDOS ágora, JA, ou ápice de nossa experiência,
Palavra constrange Não que:
NA chuva continuam perpetrando Mutaca:
dando a estes isso, fumemos Ruas como inventado por Covardia, beber junto do fogo,
estradas da concretude das adversário só
esplendor sem publicidade pesado do cabelo destruído Governo
Apontam também que a placa de EAo Quatro Cantos
magneticamente arrastando oceano
Meu Corpo AO Uma corte Viagem primeira.


sou
caminhada
Avenida cama imensa escuridão, um horizonte que me faz religiosas;
surfing o nevoeiro perpétuo que acaricia os topos das selvas, animal secreto na manhã de pessoas;
transformando os olhos para a foto perfeita, olhar desinibido
tremendo na mão apoiada sobre a carne podre da tartaruga,
expressa na abertura genital da ruas largas cristalino como a porcelana poderoso,
na avenida que segue na parte inferior da cidade e logo peças em diferentes alturas,
em viadutos e passagens subterrâneas, como tomado de assalto,
em panorâmicas quase insuportável
obsessões como nós vamos através das idéias, como as viagens de automóvel,
como devorar almas ligadas vezes vazias, sim, a minha boca é grande, se você colocar a mão na minha garganta, eu não vomitar, não, sim, eu te amo
sempre gosto de sentar-se esta paixão louca
olha, olha quantos medos semelhantes
sem medo
olha!
a escuridão esconde meteoros manchada
e não há nada suficiente encontra nada: o mínimo é muito, um mundo
diferença decorre do movimento de tudo em cada minuto
em qualquer momento
penetrar no galerias e catedrais para escapar à condição
sob o céu de liberdade
massacre que está em expansão, que as passagens transversais levar a passagens ainda mais, a transmissão incompleta de novas verdades
que poderiam estar disponíveis antes da conquista será hecatombs outros:
a Humanidade e eu
chegar agora, o ponto culminante de nossa experiência
palavra sem restrições:
continuar perpetrando mutações na chuva:
beber a isso, o fumemos ruas inventado por covardia, beber juntos fogo
adversário a concretude das formas só
pesados no esplendor da propaganda do governo destruído
placa também apontando para os quatro cantos
Ocean Drive magnético
meu corpo para o corte de uma primeira viagem.

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