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[aStro-LáBio]°² = [diáRio de boRdo]°²

o tempo de uma gaveta aberta
é o tempo de uso de uma gaveta aberta
é o tempo de uma gaveta em uso
agora fechada a gaveta guarda
o tempo para trás levou
e não volta mais: voou





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érica zíngano | francine jallageas | ícaro lira | lucas parente

quinta-feira, 29 de julho de 2010

3. yoko ono / Você tem visto um horizonte ultimamente? / Vá ver um horizonte. Meça-o / De onde você está e faça-nos saber / O comprimento.
2012 é o fim do calendário maia. a partir disso será então possivel perceber que tudo é simultaneo.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

domingo, 25 de julho de 2010

Le jardin. 17 h.




Anne et Antoine se promenent dans le jardin.(Comme le jardin de la maison Vézelay. Une Chapelle.) Antoine est soucieux d'Anne.
Elle semble mal.
Arrvée au bord du ravin.
Elle s'assoit.
Aperçoit le vide.
Réalise soudain.
Réaction soudaine.
Extase d'Antoine se traduisant seulement par un changement d'humeur extraordinaire.
Il persuade Anne de la nécessité de sortir de cet état et lui propose un changement soudain.
Il l'invite à une sorte de fête.


(G. Bataille, La maison Brûlée



http://lamerorageuse.blogspot.com/

la universidade desconocida

pag 257

"Isto poderia ser o inferno para mim." O caleidoscópio se move com a serenidade e o tédio dos dias. Para ela, no final, não houve inferno. Simplesmente evitou viver aqui. As soluções simples guiam nossos atos. A educação sentimental tem somente uma divisa: não sofrer. Aquilo que se aparta pode ser chamado deserto, rocha com aparência de homem, o pensador tectônico.




ROBERTO BOLAÑO

tradução camila moura.
http://camilademoura.blogspot.com/

sábado, 24 de julho de 2010

p.leminski - la vie en close

      sossegue o caroção   
ainda não é agora
      a confusão prossegue
sonhos a fora


      calma calma
logo mais a gente goza
      perto do ossso
a carne é mais gostosa






------
     você está tão longe
que às vezez penso
     que nem existo



     nem fale em amor

que amor é isto


sexta-feira, 23 de julho de 2010

quarta-feira, 21 de julho de 2010

segunda-feira, 19 de julho de 2010




.




para curar dor de amor

1-dispor verticalmente em fileiras facas, faquinhas e facões;
2-marchar de modo lento por esta determinada extensão;
3-dormir.






sábado, 10 de julho de 2010

roberto piva

 



"Poema XIV", de 20 Poemas com Brócoli, dedicado ao Carlinhos:




"vou moer teu cérebro. vou retalhar tuas
                  coxas imberbes & brancas.
         vou dilapidar a riqueza de tua
                  adolescência. vou queimar teus
                  olhos com ferro em brasa.
              vou incinerar teu coração de carne &
                            de tuas cinzas vou fabricar a
                            substância enlouquecida das
                                     cartas de amor."  





quarta-feira, 7 de julho de 2010

Receita do Brócoli












simples simples

pica bastante alho, (6 ou 7 dentes)
coloca duas pitadas de sal no alho,   (importante por o sal antes no
alho!) - cuidado pra não ficar muito salgado, pois ainda tem o shoyo
esquenta azeite na panela
joga o alho
quando ele estiver douradinho, não muito escuro só um pouquinho, ainda claro
joga as arvorezinhas (dixavadas e lavadas)
salpica água com a mão
derrama um filete de shoyo, um pouco de curry
mexe e tampa a panela (Importante tampar!)
fogo baixo!
de vez em quando abre, mexe e joga mais um pouco de água
vai provando quando não estiver mais cru tá bom ( eu gosto quase cru)
é rapido isso - ( ficar por perto da panela)
uma dica é q as arvorezinhas ficarão verdíssimas lindas!

o ideal é usar o brócolis japonês!

terça-feira, 6 de julho de 2010

--- Em ter, 6/7/10, ícaro escreveu:
De: ícaro Assunto: Re: raduan Para: "Lucia Santalices" Data: Terça-feira, 6 de Julho de 2010, 13:12
nessa região está localizada a cidade mais austral do planeta, Ushuaia, conhecida como "a terra do fim do mundo".
A Patagônia é uma região marcada pelos ventos que ocorrem em grande parte do ano. Dessa região é que partem as famosas excursões para a Antártica. Além deleões-marinhos, nessa região existe uma grande concentração depinguins.
Cuando era pequeña en Comodoro Rivadavia ya solía hacer mucho frío.
Un frío que no se explica con palabras. Ese tipo de frío que aunque cierres todas las ventanas y puertas y te pongas abrigos y aunque te aprietes mucho y aumentes el calefon sigue ahí; adentro.
Cuando era pequeña en Comodoro Rivadavia, como todos los demás, iba a la escuela. Y por la mañana el frío era aún mayor.
Lo peor en Comodoro Rivadavia - y no sólo por las mañanas, sino que durante todo el día, pero sobretodo por las mañanas - no era el frío. era el viento. un viento seco, áspero, que me cortaba la cara desprotegida cuando iba a la escuela todas las mañanas.
La escuela era cerca. pero el viento. siempre fui delgada y suponganse que, en aquella época, tendría poco más que 20 quilos. íbamos a la escuela caminando. porque era cerca. porque no había un colectivo que nos llevase. y sobretodo porque a esa hora mamá preparaba las tortas que vendíamos en la panadería. íbamos, yo y mi hermano mayor caminando; con el viento. o en contra de él.
dependiendo de la época del año, los vientos se dirigen a distintas partes. cuando caminábamos en su favor, salíamos 10 minutos antes de la primera aula. ya en épocas de guerra, cuando teníamos el viento en contra, tardábamos casi media hora.
me acuerdo bien de cómo me agarraba de los postes y árboles. me quedaba ahí, apretandolo fuerte, esperando que el viento vacilara, diera una tregua, corta. lo suficiente para soltarme e salir en carrera hasta el próximo árbol y así todo el camino hasta llegar a los bancos de la clase.
no ha sido el frío, sino más bien los vientos que me alejaron de comodoro rivadavia.
sim, meu querido. caminharemos pelo áspero finisterra. daremos nome a cada pinguim com que cruzarmos. faremos uma lista deles.

Roberto Piva









 
  São Paulo, 25 de setembro de 1937 - 
  São Paulo, 3 de julho de 2010











poderia algum dia, Roberto Piva, como agora,
ser que víssemos nas tuas roupas neo-realistas,
na tua rica juventude, estuprada por São Paulo,
a quem odeia, São Paulo, mas a ela dá as tripas,
porque apenas em tripas e ódio nos damos todos,
e a criação vem necessariamente do ódio coletivo
de sermos, apesar do estupro-fascínio, dependentes
da beleza e das bandanas nos pescoços-caravaggio
e dos passos de sapatos com solas de madeira
descendo pelas escadas com a tinta paranóica.

quimicamente desejáveis e não é o que todos querem?

não, Piva, deus da sarjeta incandescente dos profetas,
eles querem tuas fotos nos jornais e mais meia dúzia
de poetas ordinários se refestelando sobre tua carne,
aos prantos, desejando a ti uma boa passagem,
e eles – é claro, Piva – ah, mas eles não sabem
das calçadas ensangüentadas, dos tiros noturnos,
e, muito menos ainda, Piva, eles sabem que não é
para ti este mundo, onde se enterram no papel
os poetas eternos: nesse jogo, disso eles sabem,
ficam as moscas e, atemporal, a carne apodrece. 
 

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coleção de areia

Ítalo Calvino








Há uma pessoa que faz coleção de areia. Viaja pelo mundo, e quando chega a uma praia marinha, às margens de um rio ou de um lago, a um deserto, a uma lande, recolhe um punhado de areia e leva consigo. A seu retorno esperam-na, alinhados em longas prateleiras, centenas de frascos de vidro, entre os quais a fina areia cinza de Balaton, aquela branquíssima do Golfo de Sião e aquela vermelha que o curso do Gâmbia deposita abaixo pelo Senegal, manifestam a sua não vasta gama de cores esfumaçadas e revelam uma uniformidade de superfície lunar, mesmo através das diferenças de granulosidade e consistência; do cascalho branco e negro do Cáspio que parece ainda ensopado de água salgada aos diminutos pedregulhos de Maratea, brancos e negros também esses, à sutil farinha branca salpicada de gotículas violetas de Turtle Bay, próximo a Malindi no Kênia.

Em uma exposição de coleções estranhas, ocorrida recentemente em Paris – coleções de sinos de vacas, de jogos de obstáculos, de tampas de garrafas, de assobios de terracota, de bilhetes ferroviários, de tops, de embalagens de rolos de carta higiênica, de distintivos colaboracionistas de ocupações, de rãs embalsamadas – a vitrine da coleção de areia era a menos chamativa, mas também a mais misteriosa, aquela que parecia possuir mais coisas a dizer, mesmo através do opaco silêncio aprisionado no vidro das ampolas.

Passando em revista esta antologia de areia, os olhos captam primeiro somente as amostras que causam maior admiração. A cor ferrugem de um leito seco de um rio do Marrocos, o branco e negro carbonífero das ilhas Aran ou uma mistura apreciável de vermelho, branco, negro e cinza, que sobre a etiqueta leva o nome ainda mais colorido: Ilha dos Papagaios, México.

Em seguida, as diferenças mínimas entre areia e areia obrigam a uma atenção sempre mais absorta. E assim, pouco a pouco, se adentra em uma outra dimensão, em um mundo que não possui outros horizontes senão essas dunas em miniatura, onde uma praia de pedrinhas rosas nunca é igual a uma outra praia de pedrinhas rosas (misturadas com branco na Sardenha e nas ilhas Granadinas do Caribe e com cinza em Solenzara na Córsega) e uma vastidão de minúsculos cascalhos negros de Porto Antonio na Jamaica não é igual a uma outra das ilhas Lanzarote nas Canárias, nem a uma outra que veio da Argélia, talvez do meio do deserto.
Ali se tem a impressão que esse mostruário de Waste Land universal está para revelar alguma coisa de importante: uma descrição do mundo? Um diário secreto do colecionador? Ou uma atenção sobre mim que estou escrutando nessas clepsidras imóveis que ora alcanço? Tudo isso junto, talvez. Do mundo, a coleção de areias escolhidas registra um resíduo de longas erosões que é ao mesmo tempo a substância última e a negação de seu luxurioso e multiforme arremedo: todos os cenários da vida do colecionador ali aparecem mais vivos do que em uma série de slidesa cores (uma vida – se dirá – de eterno turismo – como em outra parte aparece a vida nos slides, e como a reconstruirão os posteriores, se somente esses relatarem e documentarem o nosso tempo – um cozinhar-se lentamente sobre as praias exóticas alternado com explorações mais árduas em uma inquietude geográfica que traduz uma incerteza, um suspiro), evocados e ao mesmo tempo cancelados no gesto enfim compulsivo de chamar-se a recolher um pouco de areia e encher um saquinho (ou um recipiente de plástico? Ou uma garrafa de Coca-Cola?) e em seguida voltar-se e ir embora.
Eis que como toda coleção também essa é um diário: diário de viagens; certo, mas também diário de sentimentos, de estados da alma, de humores, mesmo que não possamos estar seguros que realmente exista uma correspondência entre a fria areia cor terra de Leningrado, ou a finíssima areia cor areia de Copacabana e os sentimentos que essas evocam quando as vemos aqui, engarrafadas e etiquetadas.
Talvez seja um diário somente dessa obscura mania que constringe tanto a formar uma coleção quanto a possuir um diário, isto é, a necessidade de transformar o transcorrer da própria existência em uma série de objetos salvos da dispersão ou em uma série de linhas escritas, cristalizadas fora do fluxo contínuo dos pensamentos. O fascínio de uma coleção está naquele tanto que revela e naquele outro que esconde os impulsos secretos que lhe direcionaram a criação.

Entre as coleções estranhas da exposição, uma das mais impressionantes era, decerto, aquela de máscaras antigas: uma vitrine da qual olhavam rostos verdes ou cinzentos, de tela ou de borracha, dos cegosolhos redondos e projetados, do nariz de porco em forma de recipienteou em forma de tubos sinuosos. Qual espírito terá guiado o colecionador? Um sentimento – creio – unido de ironia e espanto em direção a uma humanidade que estava bem pronta a se conformar àquelas semelhanças entre animalidade e mecânica; ou talvez também uma confiança nos recursos do antropomorfismo que inventa novas formas à imagem e semelhança do vulto humano para adaptar-se a respirar pelasnarinas o gás mostarda, não sem uma ponta caricatural de contentamento.

É decerto também uma vingança contra a guerra, a fixar naquelas máscaras o aspecto rapidamente obsoleto e, portanto, que aparece agora mais ridículo que terrível; mas também o sentido que naquela crueldade atônita e deformada se reconheça ainda a nossa verdadeira imagem.

Certo, se a coleção de máscaras antigas podia mesmo transmitir um humor de algum modo hilário e corroborante, pouco mais adiante, um efeito agonizante e angustiante era produto de uma coleção do Mickey Mouse. Um tal recolheu provavelmente ao longo de toda a sua vida, bonequinhos, brinquedos, caixas de produtos, capuzes, máscaras, malhas, mobiliário e babadores que reproduzem a estereotipada imagem do ratinho disneyano.

Da vitrine, pendem centenas de orelhas redondas, de brancos focinhos com bolinhas negras, de luvas brancas e negros braços filiformes, os quais concentram em sua euforia condensada a visão de um pesadelo e revelam uma fixação infantil sobre aquela única imagem tranqüilizante em meio a um mundo amedrontador, de tal forma que a sensação de terror finda por tingir de si mesmo aquele único talismã em suas inumeráveis aparições em série.

Mas onde a obssessão de colecionar recai sobre si mesma, revelando o próprio fundo de egotismo, é em uma prateleira plena de desadornadas capas de livro em papelão unidas por fitas, sobre cada uma das quais, uma mão feminina escreveu títulos como: “os homens que me agradam; os homens que não me agradam; as mulheres que admiro; os meus ciúmes; as minhas despesas quotidianas; a minha moda; os meus desenhos infantis; os meus castelos e por fim, os papéis que envolveram as laranjas que chupei”.

O que continham aqueles dossiês, não é um mistério porque não se trata de uma expositora ocasional, mas de uma artista de profissão (Annette Messager, colecionadora, assim assina), que fez de sua série de retalhos de jornal, folhetos de anotações e rabiscos, várias mostras pessoais em Paris e Milão.
Mas aquilo que interessa por ora é próprio essa vastidãode capas fechadas e etiquetadas, assim como o procedimento mental que implicam. A própria autora definiu claramente: “procuro possuir e apropriar-me da vida e dos acontecimentos dos quais venho a conhecer. Por todo o dia eu desfolho, recolho, coloco em ordem, classifico, separo e reduzo tudo na forma de álbuns de coleção. Esses então se transformam na minha própria vida ilustrada”. As próprias jornadas, minuto por minuto, pensamento por pensamento, reduzidos a coleção. A vida triturada em um sutilíssimo emaranhado de grãos, a areia, ainda.

Retorno então sobre os meus passos em direção à vitrine da coleção de areia. O verdadeiro diário secreto a ser decifrado se encontra aqui entre esses niveladores de praias e de desertos envidraçados. Também aqui o colecionador é uma mulher (leio no catálogo da exposição). Mas por ora não me interessa dar-lhe um rosto, uma figura; eu a vejo como uma pessoa abstrata, um eu que poderia ser eu mesmo, um mecanismo mental que procuro imaginar sempre trabalhando.

Eis que ao retornar de uma viagem acrescenta novos frascos aos outros já na fila e, a um dado momento, se apercebe que sem o índigo do mar, o brilho daquela praia de conchas estilhaçadas se perdeu; que do calor úmido dos oásis nada permaneceu na hena retorcida, que distante do México, a areia misturada à lava do vulcão Paricutin é uma poeira negra que parece espalhada abaixo da garganta pelo caminho. Tento então reportar à memória as sensações daquelas praias, aquele odor de floresta, aquela secura, mas é como agitaraquele pó de areia no fundo da garrafa etiquetada. A esse ponto, não me resta nada além de me render; distanciar-me da vitrine, deste cemitério de paisagens reduzidas a desertos; de desertos sobre os quais não sopra mais algum vento.

E mesmo assim, aquela que teve o hábito de reunir e levar adiante por anos essa coleção sabia aquilo que fazia, sabia onde queria chegar. Talvez desejasse distanciar dela o ruídodas sensações deformadas e agressivas, o vento confuso do vivido e encontrar finalmente para si a substância arenosa de todas as coisas, tocar a estrutura silícia da existência. Por isso não dissuade os olhos daquelas areias, penetra com o olhar em uma das ampolas, escava a sua jaula, identificando-se consigo mesmo, extrai as miríades de notícias amontoadasem um punhado de areia.

Cada cinza uma vez decomposto em grãos claros e escuros, reluzentes e opacos, esféricos, poliédricos, achatados, não se vê mais como cinza ou começa somente então a fazer-se compreender o significado do cinza. Assim, decifrando o diário da melancolia do (feliz?) colecionador de areia, cheguei a interrogar-me sobre que coisas estavam escritas naquela areia de palavras escritas que eu coloquei em fila na minha vida; aquela areia que agora me parece tão distante das praias e dos desertos do viver. Talvez observando a areia como areia, as palavras como palavras, poderemos nos aproximar da compreensão e em que medida o mundo triturado e erodido possa ainda encontrar fundamento e modelo.



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* Tradução Marcelo Costa Nunes.





Cidade dos Césares

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A Cidade dos Césares (espanhol Ciudad de los Césares), também conhecida também como Cidade da Patagônia, Cidade Errante, Trapalanda ou Trapananda, Lin Lin ou Elelín, é uma cidade mítica da América do Sul. É supostamente localizada em algum lugar na Patagônia, em alguns vale de a Cordilheira dos Andes, entre Chile e Argentina. Apesar do que está sendo procurado durante a colonização da América do Sul, nenhuma evidência que prova que ele existiu.
A maioria das descrições da cidade fala sobre a cidade como uma cidade próspera e rica, cheia de ouro, prata e diamantes. Às vezes é descrita como uma cidade encantada que aparece nos momentos certos. Os habitantes da cidade deveria ter sido por vezes descritos como pessoas de ascendência européia, sobreviventes o naufrágio de um navio espanhol no Estreito de Magalhães ou sobreviventes de o desastre de Curalaba, mas também como sobreviventes de o Império Inca.

[editar] Referências









tudo no ceará tem cheiro forte. tô atropelada. ainda não entendi nada. isso aqui é o olho do furacão.tudo no ceará tem cheiro forte. tô atropelada. ainda não entendi nada. isso aqui é o olho do furacão.











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